Queria que a inspiração
Não cessasse
E assim eu escreveria eternamente
Sem limites de tempo
E espaço
Escreveria sobre tudo, em qualquer lugar
Queria que a tristeza
Não fosse repentina
Ao ponto de se fazer presente
Em datas comemorativas
Em frente a visitas...
And so this is Christmas
And what have you done?
Feliz Natal e um 2008 repleto de felicidade a todos que apoiam esse singelo blog!
E que venha 2008!
22 de dezembro de 2007
14 de dezembro de 2007
Perfeccionismo com um leve toque de chatice pura...rs
Não quero lágrimas
Nem repressão
Não quero erros
Nem perfeição
Não quero vida
Nem morte
Não quero dores
Nem cortes
Não quero nada
Não quero tudo
Não quero água
Não quero o mundo
Que chatice!
O que você quer afinal?
O sorriso amigo
O consolo antigo
O companheiro eterno
Nem repressão
Não quero erros
Nem perfeição
Não quero vida
Nem morte
Não quero dores
Nem cortes
Não quero nada
Não quero tudo
Não quero água
Não quero o mundo
Que chatice!
O que você quer afinal?
O sorriso amigo
O consolo antigo
O companheiro eterno
9 de dezembro de 2007
Nada como uma noite de domingo...
Condição final
Se um dia chorar
É porque já sorri
Se eu cantar
É porque antes estava em silêncio
Se eu amar,
E essa é a minha realidade,
É porque já sofri
Se eu dormir
É porque estive acordada
E agora,
Que finalmente consegui pregar os olhos,
Me deixe sonhar.
Se um dia chorar
É porque já sorri
Se eu cantar
É porque antes estava em silêncio
Se eu amar,
E essa é a minha realidade,
É porque já sofri
Se eu dormir
É porque estive acordada
E agora,
Que finalmente consegui pregar os olhos,
Me deixe sonhar.
6 de dezembro de 2007
Acabou! Aula agora só em 2008!
Aula teórica
Entender é uma palavra difícil
Se fazer entender mais ainda
Mas, quando se sai de casa
Enfrenta-se duas horas de viagem
Senta-se em uma cadeira dura
Ouve-se uma voz confusa
Entender
É um personagem de ficção.
Entender é uma palavra difícil
Se fazer entender mais ainda
Mas, quando se sai de casa
Enfrenta-se duas horas de viagem
Senta-se em uma cadeira dura
Ouve-se uma voz confusa
Entender
É um personagem de ficção.
2 de dezembro de 2007
Sinceramente não sei o que colocar aqui hoje...rs
Quererices
Queria que o tempo voltasse
E eu teria pensado melhor
Antes de chutar a bola
Queria que o tempo corresse
Para estar onde eu queria
Junto com meu amor
Queria que o tempo parasse
Mas só para os outros
E tudo seria mágico
Queria calar a boca
E ver os pássaros voando pela janela.
Queria que o tempo voltasse
E eu teria pensado melhor
Antes de chutar a bola
Queria que o tempo corresse
Para estar onde eu queria
Junto com meu amor
Queria que o tempo parasse
Mas só para os outros
E tudo seria mágico
Queria calar a boca
E ver os pássaros voando pela janela.
28 de novembro de 2007
Tanta coisa pra fazer...eu nem sei por onde começar
Perdida
Muitas vozes me cercam
Mas não me guiam
Sentada
Esperando que algo aconteça
Porém sem certeza
Calada
Minha fala some
No vazio do meu pensamento
Caída
Sentada, calada
E perdida.
Muitas vozes me cercam
Mas não me guiam
Sentada
Esperando que algo aconteça
Porém sem certeza
Calada
Minha fala some
No vazio do meu pensamento
Caída
Sentada, calada
E perdida.
13 de novembro de 2007
Sempre estás em minha mente
E não sai
Não consigo tirar
E também não quero
Invade meus outros pensamentos
Me faz parar
Me faz perder horas
Ou sera que ganhei?
O que eu sei
É que você não se vai
Fazem anos que você está
Aqui dentro
Concluo enfim
Que pensar em você
É bem melhor
E proveitoso
Do que pensar em qualquer outra coisa
Do que refletir
Sobre como as coisas seriam
Sem você.
FÊ...melhor ainda do que pensar em você é saber que em menos de 24 horas
- completarei dois anos com você
- passarei o dia inteiro do seu lado
Ou seja, irei traspôr meus pensamentos bons para uma realidade ainda mais feliz!
P.S.: caso não tenha notado, EU TE AMO!
E não sai
Não consigo tirar
E também não quero
Invade meus outros pensamentos
Me faz parar
Me faz perder horas
Ou sera que ganhei?
O que eu sei
É que você não se vai
Fazem anos que você está
Aqui dentro
Concluo enfim
Que pensar em você
É bem melhor
E proveitoso
Do que pensar em qualquer outra coisa
Do que refletir
Sobre como as coisas seriam
Sem você.
FÊ...melhor ainda do que pensar em você é saber que em menos de 24 horas
- completarei dois anos com você
- passarei o dia inteiro do seu lado
Ou seja, irei traspôr meus pensamentos bons para uma realidade ainda mais feliz!
P.S.: caso não tenha notado, EU TE AMO!
9 de novembro de 2007
Um poema para pensar (que título óbvio não?)
Filósofo amador
Vou à cozinha e me sirvo de café
Sento-me e olho
Esta tarde completamente cinza
E começa nela
A minha viagem sem fim
Sem começo
Sem volta
Um rosto não sai dos meus pensamentos
Entretanto não é o seu
É um rosto novo
E ao mesmo tempo familiar
Sua expressão me faz sorrir e chorar
Simultaneamente
Continuo pensando
E, sem querer, concluo
Que este rosto está aqui
Devido à ausência de ti
Minha vontade agora
É levantar dessa cadeira
Jogar meu café na pia solenemente
Sair pela tarde gris
Está comprada a passagem de volta.
Vou à cozinha e me sirvo de café
Sento-me e olho
Esta tarde completamente cinza
E começa nela
A minha viagem sem fim
Sem começo
Sem volta
Um rosto não sai dos meus pensamentos
Entretanto não é o seu
É um rosto novo
E ao mesmo tempo familiar
Sua expressão me faz sorrir e chorar
Simultaneamente
Continuo pensando
E, sem querer, concluo
Que este rosto está aqui
Devido à ausência de ti
Minha vontade agora
É levantar dessa cadeira
Jogar meu café na pia solenemente
Sair pela tarde gris
Está comprada a passagem de volta.
5 de novembro de 2007
Domingo, um dia para se curtir em casa...
Almoço de família
Todos em volta da mesa
Vovó e vovô parecem
Os mesmos pombinhos apaixonados de sempre
Minha mãe e meu pai
Um casal modelo
Que mesmo com as desavenças
Supera os desafios da vida
Com sabedoria
E eu, junto com o meu amor
Sei que isso não é diário
Mas aproveito para filosofar
Será que vamos nos casar?
Não, é muito cedo pra pensar
Meu priminho
O bebê mais lindo do mundo
Dorme no sofá
Em um cobertor verde
Chove lá fora
Chove aqui dentro agora
Será que chove lá em cima?
Espero que lá a alegria de hoje
Seja eterna.
Os trabalhos de identificação dos corpos de quatro das oito pessoas que morreram ontem em conseqüência da queda do Learjet PT-OVC na Casa Verde (zona norte de São Paulo) podem durar até o final desta semana, informou nesta segunda-feira o diretor-técnico do IML (Instituto Médico Legal), Carlos Alberto de Souza Coelho.
O avião caiu sobre casas na rua Bernardino de Sena, minutos depois de decolar do Campo de Marte. Morreram os dois ocupantes do jato e seis pessoas de uma mesma família, em terra. Duas meninas --de 11 e de 16 anos-- ficaram feridas.
Os primeiros quatro corpos foram identificados por meio de impressões digitais, ainda no domingo. As vítimas são o piloto Paulo Roberto Montezuma Firmino, 39; o co-piloto, Alberto Soares Junior, 25; Ana Maria Lima Fernandes, 21; e o marido dela, Lucas de Souza Só Júnior, 20.
Poderia ter acontecido com qualquer um...não devemos nos esquecer
Todos em volta da mesa
Vovó e vovô parecem
Os mesmos pombinhos apaixonados de sempre
Minha mãe e meu pai
Um casal modelo
Que mesmo com as desavenças
Supera os desafios da vida
Com sabedoria
E eu, junto com o meu amor
Sei que isso não é diário
Mas aproveito para filosofar
Será que vamos nos casar?
Não, é muito cedo pra pensar
Meu priminho
O bebê mais lindo do mundo
Dorme no sofá
Em um cobertor verde
Chove lá fora
Chove aqui dentro agora
Será que chove lá em cima?
Espero que lá a alegria de hoje
Seja eterna.
Os trabalhos de identificação dos corpos de quatro das oito pessoas que morreram ontem em conseqüência da queda do Learjet PT-OVC na Casa Verde (zona norte de São Paulo) podem durar até o final desta semana, informou nesta segunda-feira o diretor-técnico do IML (Instituto Médico Legal), Carlos Alberto de Souza Coelho.
O avião caiu sobre casas na rua Bernardino de Sena, minutos depois de decolar do Campo de Marte. Morreram os dois ocupantes do jato e seis pessoas de uma mesma família, em terra. Duas meninas --de 11 e de 16 anos-- ficaram feridas.
Os primeiros quatro corpos foram identificados por meio de impressões digitais, ainda no domingo. As vítimas são o piloto Paulo Roberto Montezuma Firmino, 39; o co-piloto, Alberto Soares Junior, 25; Ana Maria Lima Fernandes, 21; e o marido dela, Lucas de Souza Só Júnior, 20.
Poderia ter acontecido com qualquer um...não devemos nos esquecer
1 de novembro de 2007
Entrando no clima do feriado...uma música pra relaxar
Could we
Take a walk
Could we
Have us a talk alone
In the afternoon
Could we
Have a seat
Why yes be my guest
You can hold my hand
What a dream
In the grass
We kissed
Fell in love too fast too soon
Love full bloom
Should we get up
Let's wake up
Let's get dressed
I'll let you walk me up the street
Back home
Thank you
It was great
let's make another date
Real soon
In the afternoon
Could we - Cat Power
Take a walk
Could we
Have us a talk alone
In the afternoon
Could we
Have a seat
Why yes be my guest
You can hold my hand
What a dream
In the grass
We kissed
Fell in love too fast too soon
Love full bloom
Should we get up
Let's wake up
Let's get dressed
I'll let you walk me up the street
Back home
Thank you
It was great
let's make another date
Real soon
In the afternoon
Could we - Cat Power
31 de outubro de 2007
Vivendo na tênue linha entre alegria e tristeza...meio emo mais é verdade
Meu sorriso não é real
Minha alegria, superficial
Tão superficial
Que não engana ninguém
Sinto minhas forças se dissiparem
Então ligo meu rádio
E ouço histórias mais tristes
Bem mais que a minha
E por um momento
Não me sinto tão infeliz
Até me lembrar
Que são histórias de mentira
E a minha, de verdade
Deito na minha cama e choro
E em prantos recordo
Tudo o que aconteceu
Sou uma criança
Que chora por besteiras
Que dorme chorando
Que chora sonhando
Até que o sol apareça
E tudo comece outra vez.
Trecho do poema Baseado em fatos reais
Minha alegria, superficial
Tão superficial
Que não engana ninguém
Sinto minhas forças se dissiparem
Então ligo meu rádio
E ouço histórias mais tristes
Bem mais que a minha
E por um momento
Não me sinto tão infeliz
Até me lembrar
Que são histórias de mentira
E a minha, de verdade
Deito na minha cama e choro
E em prantos recordo
Tudo o que aconteceu
Sou uma criança
Que chora por besteiras
Que dorme chorando
Que chora sonhando
Até que o sol apareça
E tudo comece outra vez.
Trecho do poema Baseado em fatos reais
30 de outubro de 2007
Já que pelos meios convencionais não foi...
Contextualizando...
Semana passada foi a semana da Comunicação...me mandaram cobrir a palestra sobre jornalismo de moda e eu fui. Entretanto, por algum motivo de força maior ainda não revelado, minha matéria não foi publicada, só o meu nome está lá. Nem a foto que eu tirei foi colocada. Mas aqui está a minha matéria, que pode nem estar tão boa, mas é MINHA. Quem se interessar, pode ler.
Palestrantes traduzem o mundo da moda
Mesa retrata a real vida de um jornalista de moda, e a dificuldade em encontrar outros
“O que faz um jornalista de moda?” De repente, surge esta pergunta na parede da Escola Americana, e ela se reflete em cada uma das mentes dos espectadores da palestra naquela sexta-feira. Sim, o que de fato um jornalista de moda faz? Como é o seu trabalho? É tão glamoroso quanto aparenta ser?
Estas questões foram respondidas ao longo da palestra Profissionalização no Jornalismo de Moda, realizada na manhã do último dia do Encontro de Comunicação e Letras Mackenzie. Para falar sobre o tema, foram convidados a editora de texto da revista ELLE Simone Esmanhotto e o colaborador do site UOL Estilo Ailton Pimentel.
Simone Esmanhotto deu início à palestra com um breve histórico da moda e do jornalismo especializado nela. Mostrou que a moda não é simplesmente passarelas, mas sim uma das faces culturais cotidianas. “A roupa é uma expressão da sociedade”, cita Balzác. Relata que há séculos a moda vem sendo discutida e ditada por certos grupos de pessoas ou, no caso da França monarquista, por apenas uma pessoa: o rei. Ele quem estabelecia o que podia, como deveria e quem podia vestir determinada peça do vestuário ou usar uma cor específica. Com o advento da Revolução Francesa, a moda passa um período sem ser discutida; os revolucionários estabeleciam a moda, tudo era igual.
Já no século XIX a moda volta a ser comentada e surgem as revistas especializadas, com muitas ilustrações mas também grandes descrições escritas. A editora da ELLE nota que as revistas atuais contam com muito mais fotos do que textos, contudo os textos não são meras legendas. Eles contextualizam e explicam o porquê daquela foto. “Foto é bacana, mas foto não diz tudo”, diz.
Dando prosseguimento à mesa, Ailton Pimentel discorre sobre vários aspectos do jornalismo de moda. Fala sobre a ética que se deve ter ao se tratar de moda, como em todas as outras faces do jornalismo. Também fala que a moda não se encontra nas passarelas somente. “A maior revista de moda do Brasil é a novela da Globo”, afirma, e com razão. Mostra como o vestuário das pessoas é alterado muito mais pelas novelas do que pelos desfiles de moda, aos quais poucas pessoas têm acesso.
Também foi tratada na palestra a deficiência neste mercado jornalístico. São poucos ao que acabam optando por este ramo, por não se identificarem ou por acharem um tema frívolo demais para ser tratado. Para ajudar ainda mais na quebra deste tabu, Patrícia, estudante de jornalismo da PUC-SP e estagiária da ELLE, é convidada a falar.
Pati, como é chamada pela editora Simone Esmanhotto, conta que após participar do Curso Abril de Jornalismo “caiu de pára-quedas” na redação da ELLE. Confessa que não entendia nada de moda e que realmente considerava o tema fútil. Até a primeira semana de trabalho. A estagiária conta como é difícil trabalhar com este tipo de jornalismo, que não é simplesmente saber que cor combina com o quê, ou se as bolsas grandes estão na moda ou não. Antes de chegar aos leitores, uma revista de moda busca diversas referências anteriores, analisa detalhadamente cada tipo de roupa e mostra de forma bastante clara como o vestuário é espelho cultural da sociedade na qual a revista se insere, além de saciar a curiosidade dos leitores com as tendências internacionais. Mais uma vez, não somente nos grandes desfiles de alta costura; nas ruas também.
Ao final foi aberto espaço para perguntas, onde foram abordados diversos temas, desde o jornalismo de moda como prestador de serviço até a carência de modelos negras. Após as perguntas os palestrantes ainda ficaram conversando com os alunos presentes por um tempo, trocando contatos, experiências, histórias e o entusiasmo em ver pessoas interessadas pelo jornalismo fashion.
Semana passada foi a semana da Comunicação...me mandaram cobrir a palestra sobre jornalismo de moda e eu fui. Entretanto, por algum motivo de força maior ainda não revelado, minha matéria não foi publicada, só o meu nome está lá. Nem a foto que eu tirei foi colocada. Mas aqui está a minha matéria, que pode nem estar tão boa, mas é MINHA. Quem se interessar, pode ler.
Palestrantes traduzem o mundo da moda
Mesa retrata a real vida de um jornalista de moda, e a dificuldade em encontrar outros
“O que faz um jornalista de moda?” De repente, surge esta pergunta na parede da Escola Americana, e ela se reflete em cada uma das mentes dos espectadores da palestra naquela sexta-feira. Sim, o que de fato um jornalista de moda faz? Como é o seu trabalho? É tão glamoroso quanto aparenta ser?
Estas questões foram respondidas ao longo da palestra Profissionalização no Jornalismo de Moda, realizada na manhã do último dia do Encontro de Comunicação e Letras Mackenzie. Para falar sobre o tema, foram convidados a editora de texto da revista ELLE Simone Esmanhotto e o colaborador do site UOL Estilo Ailton Pimentel.
Simone Esmanhotto deu início à palestra com um breve histórico da moda e do jornalismo especializado nela. Mostrou que a moda não é simplesmente passarelas, mas sim uma das faces culturais cotidianas. “A roupa é uma expressão da sociedade”, cita Balzác. Relata que há séculos a moda vem sendo discutida e ditada por certos grupos de pessoas ou, no caso da França monarquista, por apenas uma pessoa: o rei. Ele quem estabelecia o que podia, como deveria e quem podia vestir determinada peça do vestuário ou usar uma cor específica. Com o advento da Revolução Francesa, a moda passa um período sem ser discutida; os revolucionários estabeleciam a moda, tudo era igual.
Já no século XIX a moda volta a ser comentada e surgem as revistas especializadas, com muitas ilustrações mas também grandes descrições escritas. A editora da ELLE nota que as revistas atuais contam com muito mais fotos do que textos, contudo os textos não são meras legendas. Eles contextualizam e explicam o porquê daquela foto. “Foto é bacana, mas foto não diz tudo”, diz.
Dando prosseguimento à mesa, Ailton Pimentel discorre sobre vários aspectos do jornalismo de moda. Fala sobre a ética que se deve ter ao se tratar de moda, como em todas as outras faces do jornalismo. Também fala que a moda não se encontra nas passarelas somente. “A maior revista de moda do Brasil é a novela da Globo”, afirma, e com razão. Mostra como o vestuário das pessoas é alterado muito mais pelas novelas do que pelos desfiles de moda, aos quais poucas pessoas têm acesso.
Também foi tratada na palestra a deficiência neste mercado jornalístico. São poucos ao que acabam optando por este ramo, por não se identificarem ou por acharem um tema frívolo demais para ser tratado. Para ajudar ainda mais na quebra deste tabu, Patrícia, estudante de jornalismo da PUC-SP e estagiária da ELLE, é convidada a falar.
Pati, como é chamada pela editora Simone Esmanhotto, conta que após participar do Curso Abril de Jornalismo “caiu de pára-quedas” na redação da ELLE. Confessa que não entendia nada de moda e que realmente considerava o tema fútil. Até a primeira semana de trabalho. A estagiária conta como é difícil trabalhar com este tipo de jornalismo, que não é simplesmente saber que cor combina com o quê, ou se as bolsas grandes estão na moda ou não. Antes de chegar aos leitores, uma revista de moda busca diversas referências anteriores, analisa detalhadamente cada tipo de roupa e mostra de forma bastante clara como o vestuário é espelho cultural da sociedade na qual a revista se insere, além de saciar a curiosidade dos leitores com as tendências internacionais. Mais uma vez, não somente nos grandes desfiles de alta costura; nas ruas também.
Ao final foi aberto espaço para perguntas, onde foram abordados diversos temas, desde o jornalismo de moda como prestador de serviço até a carência de modelos negras. Após as perguntas os palestrantes ainda ficaram conversando com os alunos presentes por um tempo, trocando contatos, experiências, histórias e o entusiasmo em ver pessoas interessadas pelo jornalismo fashion.
Nem tudo está perdido sabiam?
Descanse em paz
No meio do caos urbano
Na saída
De uma estação de metrô
Um senhor faz bolhas de sabão
Ele conseguiu trazer paz
A essa selva sem sentido
Furou o tédio
Sem precisar furar o asfalto
E sua atitude foi tal
Que ele não precisou ser belo
Ela já o é por si só.
No meio do caos urbano
Na saída
De uma estação de metrô
Um senhor faz bolhas de sabão
Ele conseguiu trazer paz
A essa selva sem sentido
Furou o tédio
Sem precisar furar o asfalto
E sua atitude foi tal
Que ele não precisou ser belo
Ela já o é por si só.
29 de outubro de 2007
Eu sei que eu já postei hoje...
Ninguém merece
Um conteúdo tão rico
Uma história tão singular
Um livro tão bom
Mas sempre vem alguém estragar
Uma teoria tão complexa
Uma teoria tão simples
Um teórico, mesmo morto, vivo
Mas sempre vem alguém estragar
I really need to put names on the cows?!
I don't think so...
Um conteúdo tão rico
Uma história tão singular
Um livro tão bom
Mas sempre vem alguém estragar
Uma teoria tão complexa
Uma teoria tão simples
Um teórico, mesmo morto, vivo
Mas sempre vem alguém estragar
I really need to put names on the cows?!
I don't think so...
O que ando escutando...
One midnight call changed it all
I sit in silence and reach into the distance
A brother's sentence, forever villainized
No chance of redemption
No matter how hard you cry
Sisters i will hold your hand through the night
You gotta be strong, reach for your life
She was your protector everything remains
Not of this world, now the forest swallows her name
I never got to tell you
What i wanted to
And i cry about it now
I never got to tell you
What you meant to me
And i cry about it now
I never got ot tell you what
I wanted to
Don't cry about it now
I never got to tell you what you mean to me
Juliette and the Licks - I never got to tell you what I wanted to
I sit in silence and reach into the distance
A brother's sentence, forever villainized
No chance of redemption
No matter how hard you cry
Sisters i will hold your hand through the night
You gotta be strong, reach for your life
She was your protector everything remains
Not of this world, now the forest swallows her name
I never got to tell you
What i wanted to
And i cry about it now
I never got to tell you
What you meant to me
And i cry about it now
I never got ot tell you what
I wanted to
Don't cry about it now
I never got to tell you what you mean to me
Juliette and the Licks - I never got to tell you what I wanted to
28 de outubro de 2007
Poema antigo...já voltei a acreditar nas amizades...em parte
Amizadamor
Me disseram uma vez
O amor é passageiro
A amizade dura por toda a eternidade
Permitam-me discordar
Dessa sabedoria popular
Amizades é que vem e vão
De estação em estação
As amizades do primário
Do curso de inglês
Do ensino médio
Do clube
Mas, no fim da estação,
Elas se vão
E não voltam diversas vezes
Já o amor, ah, o amor
O primeiro se eterniza
Não importa a distância
O tempo, a cultura
O coração sempre irá bater no mesmo compasso
Por tosa a vida
Não importam quantos “eu te amo”
Você diga na vida
Só um será verdadeiro.
Me disseram uma vez
O amor é passageiro
A amizade dura por toda a eternidade
Permitam-me discordar
Dessa sabedoria popular
Amizades é que vem e vão
De estação em estação
As amizades do primário
Do curso de inglês
Do ensino médio
Do clube
Mas, no fim da estação,
Elas se vão
E não voltam diversas vezes
Já o amor, ah, o amor
O primeiro se eterniza
Não importa a distância
O tempo, a cultura
O coração sempre irá bater no mesmo compasso
Por tosa a vida
Não importam quantos “eu te amo”
Você diga na vida
Só um será verdadeiro.
27 de outubro de 2007
Um poema menos triste agora...
Renascimento
Sinto que devo escrever
Para me libertar
Abrir minhas asas e voar
Ou qualquer outra analogia
Que signifique libertação
Continuo escrevendo
Sem assunto, sem tema
E assim sigo meu poema
Para ver se consigo
Sair do buraco em que me encontro
Quero voltar a ser o que era
E esse é o único meio
O único que eu não receio
Que vá falhar
Por isso vou escrever
E escrevendo vou voltando
A ser o que sempre fui
Vou reaprendendo a viver
Sinto que devo escrever
Para me libertar
Abrir minhas asas e voar
Ou qualquer outra analogia
Que signifique libertação
Continuo escrevendo
Sem assunto, sem tema
E assim sigo meu poema
Para ver se consigo
Sair do buraco em que me encontro
Quero voltar a ser o que era
E esse é o único meio
O único que eu não receio
Que vá falhar
Por isso vou escrever
E escrevendo vou voltando
A ser o que sempre fui
Vou reaprendendo a viver
26 de outubro de 2007
Dá tempo de escrever mais um
Me perco em meio à solidão
Das milhares de pessoas
Quem sabe até milhões delas
Me sinto em um buraco profundo
Quase cerimonial
Contudo, estou sob luzes artificiais
E ar condicionado
Ah, essa solidão que sufoca
Que não me deixa em paz
Que me faz
Querer gritar!
Mas não posso
Há tantas pessoas ao meu redor
Possivelmente me tomarão como louca
Talvez me mandem para o hospício
E lá a solidão é bem maior.
Das milhares de pessoas
Quem sabe até milhões delas
Me sinto em um buraco profundo
Quase cerimonial
Contudo, estou sob luzes artificiais
E ar condicionado
Ah, essa solidão que sufoca
Que não me deixa em paz
Que me faz
Querer gritar!
Mas não posso
Há tantas pessoas ao meu redor
Possivelmente me tomarão como louca
Talvez me mandem para o hospício
E lá a solidão é bem maior.
Pra começar
Aperta o SHIFT
Não, aperta o TAB antes!
Isso mesmo, boa!
Agora sim o SHIFT
Pra primeira letra só
Agora fica sem SHIFT
Isso mesmo, boa!
Aperta a tecla do ponto final
SHIFT de novo...
Agora põe um til
O SHIFT e a tecla com o til
Isso mesmo, boa!
Muito bom, agora é só salvar
Clica lá em Arquivo
No disquetinho agora
Sei lá, o nome que você quiser
O que você achar melhor
Isso mesmo, boa!
Am I going crazy
or this society is treating you and me
like poodles?!
Não, aperta o TAB antes!
Isso mesmo, boa!
Agora sim o SHIFT
Pra primeira letra só
Agora fica sem SHIFT
Isso mesmo, boa!
Aperta a tecla do ponto final
SHIFT de novo...
Agora põe um til
O SHIFT e a tecla com o til
Isso mesmo, boa!
Muito bom, agora é só salvar
Clica lá em Arquivo
No disquetinho agora
Sei lá, o nome que você quiser
O que você achar melhor
Isso mesmo, boa!
Am I going crazy
or this society is treating you and me
like poodles?!
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