Celeste
Sombria como madrugada
Simples como ar
Triste como canção
Tensa como corda
Frágil como porcelana
Forte como touro
Impaciente espera
Seu momento final
Olho para o céu
Olham para ela
Não aguenta mais
Quer soltar-se
Derramar-se
Defazer-se
Quer...cair
E não mais se conter...
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Pequena gota
Sentada
Meus pensamentos
Voavam longe
De repente
Uma gota
Surge em meus olhos
Uma pequena
Porção de água
Que me inunda
Me invade
Será que estou triste?
Será felicidade?
Será um pouco de sono?
Será saudade?
Sentada
Meus pensamentos
Voavam longe
Tão longe
Que se esqueceram
De fechar a janela
Sim, chovia
Contudo, meu coração
Minha mente
Já estavam afogados
Em um mar de sentimentos.
11 de abril de 2008
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6 comentários:
Oi Carol!!! Nossa tenho que dizê-la que vc com certeza será uma jornalista "de mão cheia", pois além de tudo, tem a sensibilidade de uma poetisa! Parabéns! Uma ótima semana pra vc! Bjos!
Olá!
sua forma de escrever é fantástica!
adoro sua forma de pensar e como descreve tudo o que pensa!
beijos
se cuida!
Oooooooooooooooi mô!
te amo
Sensibilidade a rodos, é o que noto neste poema de que gostei imenso. Parabéns e não pares, minha amiga, continue se expressando assim tão bem...
Um beijo
Belos poemas!
Gostei do "Será?"
é sempre muito bom vir aqui!
B.E.I.J.O.S
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