16 de abril de 2008

Nada como chegar em casa...

Casa-coração-canção

Janelas algumas
Paredes diversas
De cores diversas
Alegres, tristes
Calmas e poéticas

Sofás azuis
Adptáveis
Ao cansaço do corpo
Depois de um dia tão longo

Cadeiras duras
Duramente imperceptíveis
Quando, em volta da mesa,
A família se reúne
Para mais uma refeição

Saudoso imóvel
Que tentamos levar nas viagens
Que buscamos quando estamos longe
Que abandonamos
Mas queremos sempre regressar
Ao abraço do lar.

4 comentários:

Ana Carolina disse...

Oi Carol!

Adorei esse seu último poema, você consegue retratar fielmente e de uma forma simples o que um lar de fato representa em nossas vidas! Na verdade vc escreve muito bem e é digna de fazer parte da nossa classe de jornalistas, rsss!!!

Pois é, como vc deve ter notado estou muito feliz com a conquista do meu emprego na área da comunicação que mais gosto! E desejo o mesmo pra vc, pode ter certeza, pois é uma sensação muito gostosa que daqui a alguns dias vc tb estará expressando aqui no seu blog!

Um ótimo final de semana pra vc!

Bjos!

Liz / Falando de tudo! disse...

Esse poema é a minha cara, eu adoro chegar em casa, tirar o sapato, fazer xixi, rs...e depois ir me deitar no sofa, ou simplesmente esperar que os outros cheguem!
Passando rapidinho pra te deixar um carinho e dizer que adoro quando você passa no meu cantinho, é sempre um prazer ler seus comentarios.

Rainha dos Raios de Sol disse...

Ter um lar é uma dádiva dos céus!

Passei para aprender a dar forma a meus textos confusos!

XD

Beijos!

disse...

eh tão bom voltar pra casa...
te amo muito!!