Horas
Uma hora eu fico
Sentada pensando em você
Duas horas se vão
Com o pensamento longe...
Três horas esperando
O momento de te encontrar
Quatro horas...já?
Acho que cochilei e sonhei contigo
Cinco horas e não agüento
Ficar com o coração em silêncio
Seis horas, um quarto do meu dia
Gasto só pensando em você
Sete horas, sinto fome
E saudade também
Oito horas...não acredito!
Quando você enfim virá?
Nove horas, começo a perder os sentidos
Acho que preciso de um calmante
Dez horas aqui sentada
Já vi todas as revistas pelo menos cinco vezes
Onze horas, desespero
Realmente preciso daquele calmante!
Doze horas. Enfim adormeço
E espero que você venha me visitar
Nem que seja no mundo dos sonhos.
Pausa para os comercais! Visitem o meu mais novo cantinho, Cronnicas de Carol
http://cronnicasdecarol.blogspot.com
Um beijo a todos!
29 de junho de 2008
25 de junho de 2008
Não sei o porquê, mas esse poema, pra mim, parece um samba...rs
"Opinião"
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Falar da sua roupa
Do seu jeito de andar
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Comentar sobre a novela
E o quanto eu tenho que pagar
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Discutir a sua vida
E o que tem para jantar
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Dizer que a minha vizinha
Não quer colaborar
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Criticar a minha crítica
E, enfim, me acabar.
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Falar da sua roupa
Do seu jeito de andar
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Comentar sobre a novela
E o quanto eu tenho que pagar
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Discutir a sua vida
E o que tem para jantar
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Dizer que a minha vizinha
Não quer colaborar
Eu quero criticar
Criticar por criticar
Criticar a minha crítica
E, enfim, me acabar.
21 de junho de 2008
Contente e tranqüila...finalmente...!
Mais uma xícara
Encha o copo
Sim, de novo!
Quero me afogar
Me perder
Nesta felicidade destilada
Livre de qualquer impureza
Eu quero aquela faca
Não, aquela menor mesmo...
Para fatiar
Para repartir
E distribuir
Todo o amor que eu sinto
Aumente o volume
Do rádio, da televisão...?
Isso não me interessa!
Simplesmente aumente
Se bem que não tenho nada a omitir
Esta música me encanta
Conta a minha vida
E esta já é um livro mesmo...
Agora sirva-me
Mais uma xícara de café...
Pensando melhor,
Não
Sirva leite com chocolate
Que nutrirá bem melhor
Meu mundo de fantasia.
Encha o copo
Sim, de novo!
Quero me afogar
Me perder
Nesta felicidade destilada
Livre de qualquer impureza
Eu quero aquela faca
Não, aquela menor mesmo...
Para fatiar
Para repartir
E distribuir
Todo o amor que eu sinto
Aumente o volume
Do rádio, da televisão...?
Isso não me interessa!
Simplesmente aumente
Se bem que não tenho nada a omitir
Esta música me encanta
Conta a minha vida
E esta já é um livro mesmo...
Agora sirva-me
Mais uma xícara de café...
Pensando melhor,
Não
Sirva leite com chocolate
Que nutrirá bem melhor
Meu mundo de fantasia.
18 de junho de 2008
De férias...mas postando da faculdade...rs
Fuga da realidade
Espera
Demora
Angústia
Menina chora
Menina grita
Ela implora
Não fita suas mãos
Pois não tem unhas
Roídas se foram
E somente a calma
Da noite bem dormida
Poderá
Trazê-la de volta.
Espera
Demora
Angústia
Menina chora
Menina grita
Ela implora
Não fita suas mãos
Pois não tem unhas
Roídas se foram
E somente a calma
Da noite bem dormida
Poderá
Trazê-la de volta.
16 de junho de 2008
Reflexão sobre um pensamento da minha outra metade...que viagem não é...rs
Olhos
Teus olhos tão escuros
Se confundem com a dor
E são remédio
Teus olhos tão escuros
Se confundem com a noite
E me relaxam
Teus olhos tão claros
Se confundem com o dia
E me animam
Teus olhos tão claros
Se confundem com o mar
E eu afundo
Meus olhos coloridos
Eclipsados de cor,
Me confundem...
Teus olhos tão escuros
Se confundem com a dor
E são remédio
Teus olhos tão escuros
Se confundem com a noite
E me relaxam
Teus olhos tão claros
Se confundem com o dia
E me animam
Teus olhos tão claros
Se confundem com o mar
E eu afundo
Meus olhos coloridos
Eclipsados de cor,
Me confundem...
10 de junho de 2008
Escrevi estes versos há um tempo atrás...e hoje voltei a lê-los e sorri feliz...!
Poema telefônico
1 amor para encarar a vida
2 braços para se perder
3 histórias divertidas
4 momentos pra se arrepender
5 amigos que sempre visitam
6 tias de consideração
7 entrevistas frustradas
8 filmes na sua coleção
9 copos no armário
0 visitas para usá-los
* , ilumine minha vida
# para esquecer o trabalho.
Gostaram da nova carinha do blog? Esqueci de perguntar no último post...rs
1 amor para encarar a vida
2 braços para se perder
3 histórias divertidas
4 momentos pra se arrepender
5 amigos que sempre visitam
6 tias de consideração
7 entrevistas frustradas
8 filmes na sua coleção
9 copos no armário
0 visitas para usá-los
* , ilumine minha vida
# para esquecer o trabalho.
Gostaram da nova carinha do blog? Esqueci de perguntar no último post...rs
9 de junho de 2008
Homenagem a uma queridíssima aniversariante...!
A amiga que está perto
Todos os dias a encontro
Com ela sei que posso
Compartilhar minhas alegrias
Tristezas e neuras
Conto com ela quando preciso
Da ajuda que seja
Sua presença constante
Irradia alegria
E consegue mudar o dia
Com ela sei que posso
Compartilhar minhas alegrias
Tristezas e neuras
Conto com ela quando preciso
Da ajuda que seja
Sua presença constante
Irradia alegria
E consegue mudar o dia
Nas horas difíceis
Segura a ansiedade
Para conseguir segurar a minha também
Ri das minhas piadas
Comenta as minhas palavras
Perdoa as minhas mancadas
Segura a ansiedade
Para conseguir segurar a minha também
Ri das minhas piadas
Comenta as minhas palavras
Perdoa as minhas mancadas
Amiga de perto
Que vem de tão longe
Que nossa amizade
Permaneça sempre.
Que vem de tão longe
Que nossa amizade
Permaneça sempre.

Happy birthday Glí! God bless you!
I´m very happy to be your friend...!
2 de junho de 2008
O título é o mesmo daquela música...contudo o sentimento é diferente...
Tarde vazia
Sem vontade
Me sento
E fito os livros
A televisão
A caneta e o papel
Sinceramente
Me foge o fogo
A intensidade
De buscar
Ou fazer qualquer coisa
O relógio não quer funcionar
Ou pelo menos parece que não
As horas duram dias, meses
E o pior de tudo
É que eu deveria estar
Aproveitando essas horas
Com a televisão
O papel e a caneta
Com os livros jogados sobre a minha cama
Vejo um sol tímido pela janela
Um sol que não esquenta
Minhas mãos permanecem geladas
E eu continuo
A olhar o horizonte
Em busca de uma resposta
Um sinal
Um toque no profundo do meu coração
Qualquer coisa que me faça
Levantar dessa cadeira
Erguer a cabeça
E voltar a viver.
Sem vontade
Me sento
E fito os livros
A televisão
A caneta e o papel
Sinceramente
Me foge o fogo
A intensidade
De buscar
Ou fazer qualquer coisa
O relógio não quer funcionar
Ou pelo menos parece que não
As horas duram dias, meses
E o pior de tudo
É que eu deveria estar
Aproveitando essas horas
Com a televisão
O papel e a caneta
Com os livros jogados sobre a minha cama
Vejo um sol tímido pela janela
Um sol que não esquenta
Minhas mãos permanecem geladas
E eu continuo
A olhar o horizonte
Em busca de uma resposta
Um sinal
Um toque no profundo do meu coração
Qualquer coisa que me faça
Levantar dessa cadeira
Erguer a cabeça
E voltar a viver.
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