Sandra Porne
Sentido
O que é sentido?
Somente o seu, sexto, materno
Sempre sabe como estou
Amor
Maior que o que você sente por mim
Maior que o que eu sinto por você
Não existe
Dor
O que é dor?
Com você aprendi a ser forte
Mas sem perder a capacidade
De chorar
Altera-se o dia
O humor varia
Contudo, com você
Tudo é sempre bom.
Mama, I love you
Mama, my friend...happy birthday!
30 de abril de 2008
28 de abril de 2008
Pós-Virada Cultural + X Games...o cansaço me deixa meio sem palavras
Procura-se desesperadamente
Ideias que não surgem
Onde andarão as idéias?
Talvez pegaram um trem
E sob os trilhos viajam
Em um rumo certo
Para bem longe daqui
Talvez estão em um barco
Cruzando os mares terrestres
Visitando praias exuberantes
Bem longe daqui
Quem sabe estão nas nuvens
Esperando as amigas idealistas
Para chover distante
Longe daqui
Não sei onde estão
Procuro, escrevo
E não as encontro
Pois, num momento como esse
Elas devem estar longe.
Espero que tenham gostado do novo formato do blog...! Até a próxima!
Ideias que não surgem
Onde andarão as idéias?
Talvez pegaram um trem
E sob os trilhos viajam
Em um rumo certo
Para bem longe daqui
Talvez estão em um barco
Cruzando os mares terrestres
Visitando praias exuberantes
Bem longe daqui
Quem sabe estão nas nuvens
Esperando as amigas idealistas
Para chover distante
Longe daqui
Não sei onde estão
Procuro, escrevo
E não as encontro
Pois, num momento como esse
Elas devem estar longe.
Espero que tenham gostado do novo formato do blog...! Até a próxima!
24 de abril de 2008
Faça a pergunta...seu coração responderá
A resposta
Uma música questiona
O que há por trás do mundo
Eu não sei a resposta
Só posso ajudar
Com uma informação
Para essa eterna pesquisa
Por trás de todo sorriso sereno
De todo olhar demorado
E também de cada suspiroHá um grande amor.
Uma música questiona
O que há por trás do mundo
Eu não sei a resposta
Só posso ajudar
Com uma informação
Para essa eterna pesquisa
Por trás de todo sorriso sereno
De todo olhar demorado
E também de cada suspiroHá um grande amor.
21 de abril de 2008
Sessão nostalgia para mim, sessão romance para vocês...!
Codinome amor
Meu nome?
Acho que não tenho
Sequer sei de onde venho
Bato a prota dos corações amargos
E tenho como casa corações amigos
Corações abrigos
Que são felizes por me levar consigo
Idade?
Dizem que não tenho
Que uma hora tenho dez anos
Em outra posso ter sessenta
Sei que não sou jovem
Mas não sou velho
Sou eterno
Telefone? E-mail?
Nunca precisei disso
Todos sabem onde me encontrar
Numa praça, num cinema
Num loiro, numa morena
Uma vida eu posso mudar
Quando entro em uma vida
Sei que venho pra ficar
Na saúde e na doença
Na alegria e na dor
Codinome: amor.
Meu nome?
Acho que não tenho
Sequer sei de onde venho
Bato a prota dos corações amargos
E tenho como casa corações amigos
Corações abrigos
Que são felizes por me levar consigo
Idade?
Dizem que não tenho
Que uma hora tenho dez anos
Em outra posso ter sessenta
Sei que não sou jovem
Mas não sou velho
Sou eterno
Telefone? E-mail?
Nunca precisei disso
Todos sabem onde me encontrar
Numa praça, num cinema
Num loiro, numa morena
Uma vida eu posso mudar
Quando entro em uma vida
Sei que venho pra ficar
Na saúde e na doença
Na alegria e na dor
Codinome: amor.
16 de abril de 2008
Nada como chegar em casa...
Casa-coração-canção
Janelas algumas
Paredes diversas
De cores diversas
Alegres, tristes
Calmas e poéticas
Sofás azuis
Adptáveis
Ao cansaço do corpo
Depois de um dia tão longo
Cadeiras duras
Duramente imperceptíveis
Quando, em volta da mesa,
A família se reúne
Para mais uma refeição
Saudoso imóvel
Que tentamos levar nas viagens
Que buscamos quando estamos longe
Que abandonamos
Mas queremos sempre regressar
Ao abraço do lar.
Janelas algumas
Paredes diversas
De cores diversas
Alegres, tristes
Calmas e poéticas
Sofás azuis
Adptáveis
Ao cansaço do corpo
Depois de um dia tão longo
Cadeiras duras
Duramente imperceptíveis
Quando, em volta da mesa,
A família se reúne
Para mais uma refeição
Saudoso imóvel
Que tentamos levar nas viagens
Que buscamos quando estamos longe
Que abandonamos
Mas queremos sempre regressar
Ao abraço do lar.
11 de abril de 2008
Olho para o céu, olho para mim...combo de poemas!
Celeste
Sombria como madrugada
Simples como ar
Triste como canção
Tensa como corda
Frágil como porcelana
Forte como touro
Impaciente espera
Seu momento final
Olho para o céu
Olham para ela
Não aguenta mais
Quer soltar-se
Derramar-se
Defazer-se
Quer...cair
E não mais se conter...
________________________________________
Pequena gota
Sentada
Meus pensamentos
Voavam longe
De repente
Uma gota
Surge em meus olhos
Uma pequena
Porção de água
Que me inunda
Me invade
Será que estou triste?
Será felicidade?
Será um pouco de sono?
Será saudade?
Sentada
Meus pensamentos
Voavam longe
Tão longe
Que se esqueceram
De fechar a janela
Sim, chovia
Contudo, meu coração
Minha mente
Já estavam afogados
Em um mar de sentimentos.
Sombria como madrugada
Simples como ar
Triste como canção
Tensa como corda
Frágil como porcelana
Forte como touro
Impaciente espera
Seu momento final
Olho para o céu
Olham para ela
Não aguenta mais
Quer soltar-se
Derramar-se
Defazer-se
Quer...cair
E não mais se conter...
________________________________________
Pequena gota
Sentada
Meus pensamentos
Voavam longe
De repente
Uma gota
Surge em meus olhos
Uma pequena
Porção de água
Que me inunda
Me invade
Será que estou triste?
Será felicidade?
Será um pouco de sono?
Será saudade?
Sentada
Meus pensamentos
Voavam longe
Tão longe
Que se esqueceram
De fechar a janela
Sim, chovia
Contudo, meu coração
Minha mente
Já estavam afogados
Em um mar de sentimentos.
7 de abril de 2008
Um poema doce pra vocês...
Sonho de valsa
Mão com mão
Direita passo
Esquerda dois
Mão no ombro
Baixo olhar
Olho no coração
Mão na cintura
Paixão oculta
Imersa em si
Mão com mão
Esquerda passo
Direita dois
Mãos unidas
Aplaudem juntas
O final da canção
E aquelas mãos
Não mais unirão
Aqueles corações.
Mão com mão
Direita passo
Esquerda dois
Mão no ombro
Baixo olhar
Olho no coração
Mão na cintura
Paixão oculta
Imersa em si
Mão com mão
Esquerda passo
Direita dois
Mãos unidas
Aplaudem juntas
O final da canção
E aquelas mãos
Não mais unirão
Aqueles corações.
3 de abril de 2008
Momento de alegria antes da já mencionada prova...!
Um, dois corações
Amizade
De verdade
Não se encontra por aí
Nas esquinas, nos caminhos
Na rotina
Amizade
Surge meio sem querer
Um querer surge
Entre as pessoas
Agora unidas
Amizade
Não é de prata
E nem de ouro
Mas é o maior tesouro
Que podemos colecionar
Amigo
Um dia vai embora
O coração grita
O coração chora
E parece que não tem mais volta
Amigo
Um dia volta
O coração se alegra
A conversa flui
A convivência nos faz renascer
Amigo
É irmão
É amor
É presente
Uma parte da gente
Uma parte importante
Que mesmo separada
Por um monitor
Pode fazer falta
Pode trazer um sorriso.
Do you know the boat that never sinks? The friendSHIP...rs Friends rocks!
Amizade
De verdade
Não se encontra por aí
Nas esquinas, nos caminhos
Na rotina
Amizade
Surge meio sem querer
Um querer surge
Entre as pessoas
Agora unidas
Amizade
Não é de prata
E nem de ouro
Mas é o maior tesouro
Que podemos colecionar
Amigo
Um dia vai embora
O coração grita
O coração chora
E parece que não tem mais volta
Amigo
Um dia volta
O coração se alegra
A conversa flui
A convivência nos faz renascer
Amigo
É irmão
É amor
É presente
Uma parte da gente
Uma parte importante
Que mesmo separada
Por um monitor
Pode fazer falta
Pode trazer um sorriso.
Do you know the boat that never sinks? The friendSHIP...rs Friends rocks!
2 de abril de 2008
Passear inspira...
Sete de abril
Pelas ruas da cidade
Vago
Sem destino aparente
Ando calma e sem pressa
E posso ver a rua andando
Muito mais veloz
Rua paulista
Estreita
Apertada no centro
Rua composta de pessoas
Muito mais do que de asfalto
Com suas lojas
Seus locais únicos
Seus locais iguais
Seus espaços imundos
Seus espaços puros
Seus pedaços ricos
Seus pedaços simples
Uma placa
Um homem-placa
Vende-se, compra-se
Realizam-se sonhos
Chego enfim ao meu destino
Passo pela catraca
Enterro-me
Subterrâneo móvel da cidade
E não sinto maisA rua passando por mim.
Pelas ruas da cidade
Vago
Sem destino aparente
Ando calma e sem pressa
E posso ver a rua andando
Muito mais veloz
Rua paulista
Estreita
Apertada no centro
Rua composta de pessoas
Muito mais do que de asfalto
Com suas lojas
Seus locais únicos
Seus locais iguais
Seus espaços imundos
Seus espaços puros
Seus pedaços ricos
Seus pedaços simples
Uma placa
Um homem-placa
Vende-se, compra-se
Realizam-se sonhos
Chego enfim ao meu destino
Passo pela catraca
Enterro-me
Subterrâneo móvel da cidade
E não sinto maisA rua passando por mim.
Assinar:
Postagens (Atom)